O espaço é pequeno e bem descontraído, está muito bem decorado e os pratos são petiscos feitos para dividir desde comidas típicas até pratos de autor. A carta muda de vez em quando, mas tudo é muito bom. Vale a pena almoçar ou jantar e fica próximo ao Passeio alegre e em frente ao Rio Douro, ótima localização.
E o preço? Não gosto de colocar valores para os restaurantes pois varia muito do prato e das bebidas que pedir, mas em média 15 a 20 euros.
Atenção que o espaço por ser pequeno não fazem reservas e está sempre bem movimentado, se for jantar tem que tentar ir mais cedo ou estar preparado para esperar. Abre de 12:00 às 24h.
Ao entrar na Casa de Pasto da Palmeira deparamo-nos com um espaço muito limitado e mesas apertadas. Os 2,2 metros de pé direito põe em causa qualquer conforto que, à partida, se possa desfrutar. Tudo piora pelo ar saturado e o cheiro a tabaco que domina no ambiente.
ResponderEliminarQuanto às supostas criações de autor, nada mais são que experiências mal conseguidas de cozinheiros pretensiosos.
Na mesa estão colocados dois bijous e uma fatia de broa de mistura, acompanhadas por uma tacinha de azeite. Pela cor verde, odor ácido e paladar frondoso, facilmente se percebe que é algo muito próximo do famoso azeite Chaparro, que se encontra no Lidl a 2 euros o litro.
Os queques de alheira (6,5 euros) vêm acompanhados de um molho agridoce, que confronta totalmente os aromas do enchido. Junção mal conseguida que resulta num paladar medíocre.
Os ovos à Rui (5 euros) vieram, no mínimo, muito queimados, revelando-se verdadeiramente intragáveis (agora sim, percebemos as reações do Chef Gordon Ramsay a alguns dos pratos que degusta).
Seguiu-se o timbale de pato (9 euros), que se aproximava mais de uma sopa de pato cru, com uma crosta de massa folhada, servidos numa caneca com duas rachadelas (e não, não estamos a exagerar!).
Por fim, veio o bobó de camarão (8,5 euros). Cinco camarões boiavam num autêntico jacuzzi de molho de peixe industrial, que devia deixar embaraçado até o mais reles taberneiro.
Tudo foi completado com uma sangria de frutos vermelhos... sem frutos sequer! Basicamente uma mistura de Casal da Eira (ou será Paisinho?) com sumo de frutos silvestres e gelo. No mínimo revoltante, tendo em conta o preço de 15,5 euros.
Muito desagradados, pedimos a conta e recusamos sobremesas ou café.
Total: 46,5 euros
Veredicto: Não recomendável. Save your souls.
Tenho pena que sua experiência tenha sido ruim, quando fui achei tudo muito bom e o preço=qualidade bastante justo. O atendimento achei ótimo, o ambiente é realmente pequeno, mas foi justamente por isso que achei o restaurante tão diferente dos outros e bastante interessante. Mas agradeço desde já o comentário, é sempre bom saber as diferentes opiniões e experiências.
ResponderEliminarSempre tive curiosidade em experimentar, já ouvi falar bem (e mal) mas é melhor comprovar por mim mesma :)
ResponderEliminarbjs