A Avenida da Liberdade, liga a Praça dos Restauradores à Praça Marquês de Pombal e é considerada um dos lugares mais elegantes da cidade de Lisboa, ponto de eleição de escritórios, árvores centenárias, lojas de moda de renome internacional, centro de cortejos, festividades, manifestações e local de passagem de milhares de trabalhadores diariamente.
Após o grande terramoto de 1755, foi este o local eleito pelo Marquês de Pombal (Ministro do Rei D. José I quando houve o terramoto, ele que estabeleceu todo o plano urbano, reconstrutivo e reorganizativo da cidade) para favorecer a classe que muito cooperou para o seu plano urbanístico, criando neste espaço, mais propriamente na área ocupada pela parte inferior da Avenida da Liberdade e Praça dos Restauradores, o então chamado “Passeio Público”, rodeado por muros e portões por onde só passavam os membros da alta sociedade. Lugar de eleição da elite nobre e burguesa, teve os seus muros derrubados em 1821, tornando-o aberto a todos.
A Avenida que hoje se pode ver foi construída entre 1879 e 82 no estilo da Champs Élyseès, em Paris, compreendendo cerca de 90 metros de largura e pavimentos decorados com padrões abstractos, sendo hoje em dia uma das avenidas mais caras do mundo, conservando alguns dos seus edifícios e mansões originais, e repleta de hotéis, cafés, teatros, universidades e lojas de luxo.
Concedendo agradáveis passeios por entre árvores centenárias, fontes e esplanadas magníficas, encontram-se ainda alguns monumentos, como o de homenagem aos que morreram na Primeira Guerra Mundial.
Após o grande terramoto de 1755, foi este o local eleito pelo Marquês de Pombal (Ministro do Rei D. José I quando houve o terramoto, ele que estabeleceu todo o plano urbano, reconstrutivo e reorganizativo da cidade) para favorecer a classe que muito cooperou para o seu plano urbanístico, criando neste espaço, mais propriamente na área ocupada pela parte inferior da Avenida da Liberdade e Praça dos Restauradores, o então chamado “Passeio Público”, rodeado por muros e portões por onde só passavam os membros da alta sociedade. Lugar de eleição da elite nobre e burguesa, teve os seus muros derrubados em 1821, tornando-o aberto a todos.
A Avenida que hoje se pode ver foi construída entre 1879 e 82 no estilo da Champs Élyseès, em Paris, compreendendo cerca de 90 metros de largura e pavimentos decorados com padrões abstractos, sendo hoje em dia uma das avenidas mais caras do mundo, conservando alguns dos seus edifícios e mansões originais, e repleta de hotéis, cafés, teatros, universidades e lojas de luxo.
Concedendo agradáveis passeios por entre árvores centenárias, fontes e esplanadas magníficas, encontram-se ainda alguns monumentos, como o de homenagem aos que morreram na Primeira Guerra Mundial.
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